Vadia tarde de Domingo
Estávamos pelo dorso da arquibancada, retornando
Festejávamos a nova espécie centenária, inventada
Era florida e frondosa, surgia do zênite da imaginação
A tarde uma chuva prenunciada, pronunciava reclames divinos...
Num providencial adiamento do temporal, nos atemos
O céu que iluminava os olhos,
Viam a nuvem colunar a marcar e dividi-lo
As lágrimas escorriam e tingiam o arvoredo e a folha
Tinta de caneta
Como que de um Deus absorto
Divino seu espírito fustigava-nos
Corada a tarde coral,
Um já invisível arco-íris compunha misto
mostrava-nos nisto e naquilo a semelhança
Numa tarde de domingo
Você realmente é um poeta meu caro amigo.
ResponderExcluirAcredite você é um sucesso.
Dahlia Pinnata