sábado, 16 de outubro de 2010

ClassAtividade

Editorial CCSJ
Por: André Gustavo Amorim Soares

            Adentra no espaço público, espiritualmente imbuído o jornalista, com o dever, enquanto membro integrante da Instituição jornalística que preza-se universal, credenciado inscreve-se em nome da justa ética a pedir, em favor da coletividade, que se faça verdadeiramente uma marca de gestão, e que as práticas antigas e horrendas fiquem no passado. Observa-se com o início da época pós-eleições, no Maranhão, onde o pleito foi triunfantemente decidido em primeiro turno, o povo escolheu mais uma vez por si, por suas necessidades imediatas, por sua gutural cultura, pelo bom e velho esquema de panis et circenses.
            O Maranhão e sua conjuntura permanecem depois da eleição, na realidade deste povo que trabalho tem no sobrenome. A atual governante foi reeleita, para não-surpresas de todos, até da própria sra. R. Sarney. Uma vez mais, ficou nítido como as águas do rio Anil, que a disputa foi limpa, e que a máquina administrativa não foi crucial para o resultado que renovou o mandato tomado, do também candidato, ao cargo de governo J. Lago, a mais ou menos dois anos atrás, por decisão do STF, em mais uma intervenção desastrada e arbitrária, por parte desta instância suprema do judiciário, e de seus ministros-juízes. O Estado confederado menos desenvolvido da República, contraditoriamente o que mais recebeu investimentos externos e do governo federal, neste ano de 2010, segundo orçamento explicitado, do qual o eleitorado mandou uma mensagem nas urnas, com uma porcentagem de 23 % de abstenções, ou seja, especificamente, 1.035.648 (23,97%)*, dignos de análises e preocupações, por parte dos estudiosos da Política.
            A vida dos maranhenses merecem respeito, e mais que somente sub-trabalhos temporários destes períodos eleitorais e menos ainda de festas comemorando o obscuro tempo ainda, do porvir, a esta situação estabelecida e degradante, expõe-se estas linhas contraditórias, imprecando ao governo do Estado que mais importante é, que este povo saiba ler, que este tenha o que comer todos os dias do ano, que nosso povo não esteja abandonado à própria sorte, enquanto os oportunistas lucram com esta condição atual, O MAL ESTAR SOCIAL, infelizmente mais popular que o Bom Bumba-meu-boi...

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